“Temperaturas baixas durante o uso.”
Como os SSDs acessam dados usam memória flash, e não procurando em um prato giratório, como um disco rígido, eles conseguem manter temperaturas operacionais mais consistentes, o que ajuda no controle de temperatura do sistema como um todo.

“Não faz ruído e gera menos calor porque não tem peças móveis.” 
Como os SSDs trabalham em temperatura menor que os discos rígidos, a ventoinha não precisa trabalhar tanto, o que acaba reduzindo o nível de ruído gerado e proporcionando um desempenho mais silencioso. Sabe aquele zumbido que você ouvia quando usava disco rígido? Já era.

“Maior chance de continuar funcionando em caso de queda ou acidente… só isso já paga qualquer diferença de preço. Todo mundo que já teve que fazer uma recuperação de dados sabe do que eu estou falando.” 
Como os SSDs não têm peças mecânicas que podem ser facilmente danificadas, eles podem cair, bater e arrastar que mesmo assim manterão seus arquivos e informações importantes disponíveis. Desenvolvidos para armazenar dados com segurança por anos, os SSDs oferecem maior resistência a impacto e vibração, tornando-o muito mais durável, principalmente para quem viaja muito.

“Dá para usar como unidade flash se você tiver um compartimento hot swap ou uma estação.” 
Os SSDs estão disponíveis em diversos fatores de forma, e alguns deles, como o mSATA, podem ser diretamente conectados à placa-mãe do sistema. Com isso, o disco atua como uma unidade de cache ou trabalha junto com o seu disco rígido. E tem mais: com um cabo USB, você pode usar um SSD como um pendrive gigante. É só conectar à porta e usar.